O smartphone foi melhorado em relação à linha anterior, apresentada quando a Microsoft ainda não havia completado a aquisição. A ideia do aparelho é apresentar "o design e a durabilidade" típicas da Nokia, mas com os apps populares e acessíveis por meio do Android.
O aparelho será lançado em julho pelo preço sugerido de US$ 135 (aproximadamente R$ 300). A data deve ser global, mas não se sabe se o Brasil está incluído no esquema.
O velho e o novo
O exterior é bem parecido com o primeiro Nokia X e suas variações, mas a camada mais superficial agora é translúcida, trazendo um brilho adicional ao gadget. O aparelho é disponibilizado nas cores verde, laranja, branca e preta.
A tela inicial tem um visual bem parecido com o do Windows Phone e pode ser bastante personalizada. O recurso de interface Fastlane, que é trazido da família Asha de smartphones, permite um acesso rápido a aplicativos abertos recentemente e a serviços que funcionem em multitarefa.
Hardware
O processador de 1,2 GHz é superior até mesmo à variação mais potente do primeiro Nokia X. Ainda assim, o modelo ainda pode ser considerado de entrada, pois não tem outras características muito avançadas.
Apps
O grande argumento da Microsoft é que o aparelho traz apps do Android com um toque da empresa de Bill Gates. Não é a Google Play que está presente, mas uma mistura da Nokia Store com serviços como 1Mobile Market, Aptoide, SlideME, Mobango e Yandex.
Mas não pense que buscas do Google, Hangouts e outros serviços serão disponibilizados com destaque. Do lado da Nokia, além do serviço de áudio MixRadio, o HERE Maps é disponibilizado em uma versão offline e gratuita, sem contar com a navegação GPS pelo HERE Drive, também sem custos. Quem compra o smartphone ainda ganha um mês de chamadas telefônicas gratuitas pelo Skype.
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